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E-Book - ABC da Dor

Após a versão papel da primeira edição, obedecendo o pedido do mercado e levando em consideração a praticidade da versão digital, foi publicado neste início de Julho de 2021, a versão e-book do livro: ABC DA DOR

           “ABC da Dor” faz uma revisão abrangente sobre o tema “dor”, detalhando a evolução dos conceitos e conhecimentos fisiológicos, as especificidades e prevalências de diferentes tipos de dor. Apresenta ainda um detalhamento das modalidades de tratamento à disposição da medicina atual, incluindo a medicina alternativa e complementar, tal a Hipnose Clíncia e a Naturopatia, assim como a indagação sobre o uso do arsenal terapêutico e as razões das altas porcentagens de pacientes com dores crônicas que consideram seus problemas álgicos mal resolvidos.

A seguir, alguns breves excertos:

[…] duas únicas verdadeiras armas a disposição dos profissionais da saúde sejam o “enganar das vias da dor” e/ou a “ativação dos opioides endógenos” […]
[…] Não se deve relegar aos porões da mente as verdadeiras causas do sofrimento (algo do “eu interior” pode estar ferido, sem que ninguém perceba) […]
[…] Escalas e mais escalas de avaliação de dor são propostas e usadas para medir o que não se consegue medir: o que outro indivíduo sente. Estamos falando aqui de um sentimento como o amor, a raiva, a tristeza, a dor. Essa é a reflexão fantástica que esse trabalho, o “ABC da DOR”, nos desafia […]
[…] Também questionaremos o surgimento de novos tipos de terapias […]  como a hipnose e a acupuntura na luta contra este inimigo tão poderoso, tanto nocivo, tanto salutar […]
INTRODUÇÃO
PREFÁCIO I
PREFÁCIO II
INTRODUÇÃO
[…] Damos diferentes atributos à dor. Quando uma criança se machuca, ela chora e diz: ”dói”. A mãe pode perguntar: “onde dói meu amor”. Podemos categorizar estas duas atitudes como sendo duas abordagens diferentes da dor, a componente “motivacional-afetiva” que é filogeneticamente primitiva e lida com a dor como algo ruim a ser evitado e a componente ”sensorial-discriminativa” que reside na habilidade de perceber exatamente onde a dor está localizada e de reagir apropriadamente […]
[…] A descoberta de que a plasticidade do SNC depois de lesões pode ser direcionada para uma melhoria funcional com o uso de modalidades específicas, abriu uma nova dimensão nos cuidados com pacientes neurologicamente afetados, chamada de “neurologia restaurativa” […]

[…] mudança do conceito da dor crônica que não é mais considerada um sintoma, mas sim uma doença. Isto mudará a abordagem tanto dos pesquisadores como dos profissionais na área médica e ajudará na procura de tratamentos mais adequados para os pacientes, uma vez que a patologia “DOR” é um problema mundial que tem um impacto extremamente oneroso em todos os aspectos.

[…] O mais importante não é como trabalhamos a DE (dor emocional), mas que a trabalhamos e de forma equilibrada, sendo obvio que nem o mergulho incessante na dor nem a fuga dela são soluções sensatas […] […] administrar a DE precisa de tempo de um lado e a humildade de outro, de deixar que outras pessoas ajudem […]
PARTE II
PARTE III
PARTE III
PARTE III
[…] Parâmetro fundamental para todo direcionamento terapêutico, a mensuração da dor em termos de intensidade e seu impacto na vida do paciente, deve por conseqüência representar uma tarefa chave para os profissionais da saúde; ainda mais, desde que todas as fontes de pesquisas apontam que a dor, qualquer seja a sua origem, até hoje ainda não esta sempre recebendo um tratamento adequado […]
[…] possibilidade de que os incômodos ou dores podem, na hipnose, simplesmente ser colocados de lado na consciência primária do paciente […] Erickson entendeu a dor como tendo três facetas: a reminiscência da vivencia de dor do dia anterior, a dor no dia e o medo da dor do dia seguinte e postulava que duas destas facetas eram inúteis e podiam ser eliminados pela hipnose.
[…] Pela dor física que provocam, as tatuagens […] e as automutilações […] representam uma maneira de se opor ao sofrimento, uma maneira de conter sua “hemorragia” psíquica e de transferi-la em um espaço, onde ele se torne, por um tempo, controlável […] A dor é um desvio paradoxal para re-achar o corpo na existência, ou ainda, para poder sentir o fato de estar vivo […]
[…] uma maneira fragmentada de pensar, centrada na doença e não no doente, fazem com que a dimensão da queixa álgica frequentemente não seja percebida na sua globalidade […] […] garantir a qualidade dos serviços prestados e uma mudança no sentido de praticar uma medicina verdadeiramente integrativa […]
PARTE IV
PARTE V
PARTE VII
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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